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REDD+ Café Apuí Agroflorestal

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Além da produção de café agroflorestal, a iniciativa Café Apuí Agroflorestal tem o projeto REDD+ Café Apuí Agroflorestal de redução de emissões de carbono através do desmatamento evitado nas área de floresta nativa das famílias parceiras.

Imagine a união perfeita entre inovação, preservação ambiental e apoio às famílias rurais. Abrimos as portas para mais de 40 pequenas e médias propriedades rurais familiares, através do mecanismo de REDD+, permitindo-lhes acessar recursos e apoiar a conservação florestal.

Nossa premissa é clara: desenvolver a cadeia produtiva do café agroflorestal, oferecer assistência técnica especializada e promover a produção rural familiar, atividades que vão além da simples produção e evitam o desmatamento. 

Investimentos em áreas de agrofloresta, assistência técnica de qualidade, oficinas e capacitações são apenas o começo. E o melhor de tudo: a venda dos créditos de conservação florestal resulta em benefícios diretos para as famílias envolvidas. É uma verdadeira mudança de paradigma, onde o progresso anda de mãos dadas com a preservação!

Mais sobre o projeto

O projeto REDD+ Café Apuí Agroflorestal (CAA) visa ampliar a cadeia produtiva do café agroflorestal no sudeste do Amazonas e evitar o desmatamento de florestas nativas de propriedades rurais nos municípios de Apuí, Manicoré e Novo Aripuanã, no estado do Amazonas, Brasil.

 

Na ausência do projeto, as florestas das propriedades participantes seriam desmatadas para implantação de atividades agropecuárias, especialmente pastagens, para a geração de renda. É um projeto agrupado (grouped project) com duração de 30 anos que terá adesão periódica de novos participantes ao longo dos primeiros dez anos. Saiba mais acessando os documentos do projeto!

Áreas do Projeto

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Apuí, Manicoré e Novo Aripuanã totalizaram 667km² de desmatamento em 2021, estando entre os cinco municípios mais desmatados do estado e entre os 10 da Amazônia Legal. Com o avanço da infraestrutura rodoviária e das políticas públicas de expansão agropecuária, a região recebeu novos migrantes capitalizados que investiram na aquisição de terras e no desmatamento (Carrero et al. 2022a, Yanai et al. 2020, 2022).

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